domingo, 8 de agosto de 2010

Degelo na Antártida

A NASA encontrou as primeiras provas claras do degelo da Antártida, uma consequência do aumento das temperaturas e que pode levar à subida do nível da água do mar, anunciou a agência espacial em comunicado.

Cidade mais alta do Brasil

Campos do Jordão (SP). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade, encravada na serra da Mantiqueira, tem 1 628 metros de altitude média, o que colabora para que ela também seja a mais fria do país, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET): média de 8,1 ºC, calculada ao longo dos últimos 30 anos.

Os 10 picos mais altos do Brasil

01. Pico da Neblina = 3.014,10 m
      Serra do Imerí - Parque Nacional do Pico da Neblina ( AM )
02. Pico 31 de Março =  2.992,40 m
      Serra do Imerí - Parque Nacional do Pico da Neblina ( AM )
03. Pico da Bandeira  = 2.889,80 m
      Serra do Caparaó - Parque Nacional do Caparaó ( ES/MG )
04. Pico das Agulhas Negras = 2.787,00 m
      Serra do Itatiaia - Parque Nacional do Itatiaia ( MG/RJ )
05. Pico do Cristal = 2.780,00 m
      Serra do Caparaó - Parque Nacional do Caparaó ( ES/MG )
06. Pedra da Mina = 2.770,00 m
      Serra da Mantiqueira ( MG/SP )
07. Monte Roraima = 2.739,30 m
      Serra da Pacaraima - Parque Nacional do Monte Roraima ( RR )
08. Morro do Couto = 2.680,00 m
      Serra das Prateleiras - Parque Nacional do Itatiaia ( RJ )
09. Pedra do Sino de Itatiaia = 2.670,00 m
      Serra da Mantiqueira - Parque Nacional do Itatiaia ( MG )
10. Pico Três Estados = 2.665,00 m
      Serra da Mantiqueira ( MG/RJ/SP )

As 10 montanhas mais altas do mundo

monte Everest

Posição Montanha Altura (m)
1 Monte Everest 8,848
2 K2 8,611
3 Kangchenjunga 8,586
4 Lhotse 8,516
5 Makalu 8,485
6 Cho Oyu 8,188
7 Dhaulagiri 8,167
8 Manaslu 8,163
9 Nanga Parbat 8,126
10 Annapurna I 8,091

Um fato curioso é que 8 destas 10 montanhas estão situadas no Nepal (1,3,4,5,6,7,8,10) e as outras 2 no Paquistão (2,9). Este conjunto de montanhas fazem parte do Nepal porque este fica situado na coordilheira dos Himalaias (mais alta cadeia de montanhas do Mundo).

curiosidades

Os maiores rios
Nome e local Extensão (km) Foz
Amazonas, Brasil 6.868 Oceano Atlântico
Nilo, Egito 6.671 Mar Mediterrâneo
Xi-Jiang, China 5.800 Mar da China
Mississippi-Missouri, EUA 5.620 Golfo do México
Obi, Federação Russa 5.410 Golfo de Obi

Os maiores oceanos e mares
Nome Área (km²) Profundidade máxima (m)
Oceano Pacífico 179.700.000 11.020
Oceano Atlântico 106.100.000 7.758
Mar Glacial Ártico 14.090.000 5.450
Mar do Caribe 2.754.000 7.680
Mar Mediterrâneo 2.505.000 5.020

As maiores bacias hidrográficas
Nome Local Área (km²)
Bacia Amazônica Brasil 7.050.000
Bacia do Congo Zaire 3.690.000
Bacia do Mississippi EUA 3.328.000
Bacia do Rio da Prata Brasil 3.140.000
Bacia do Obi Federação Russa 2.975.000
 
Bacia do Paraná -

É a região mais industrializada e urbanizada do país. Na bacia do Paraná reside quase um terço da população brasileira, sendo os principais aglomerados urbanos as regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e de Curitiba. O rio Paraná, com aproximadamente 4.100 km, tem suas nascentes na região Sudeste, separando as terras do Paraná do Mato Grosso do Sul e do Paraguai. O rio Paraná é o principal curso d'água da bacia, mas também são muito importantes os seus afluentes e formadores, como os rios Grande, Paranaíba, Tietê, Paranapanema, Iguaçu, dentre outros. Essa bacia hidrográfica é a que tem a maior produção hidrelétrica do país, abrigando a maior usina hidrelétrica do mundo: a Usina de Itaipu, no Estado do Paraná, projeto conjunto entre Brasil e Paraguai.

Bacia do São Francisco - Nasce em Minas Gerais, na serra da Canastra, atravessando os estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O Rio São Francisco é o principal curso d'água da bacia, com cerca de 2.700 km de extensão e 168 afluentes. De grande importância política, econômica e social, principalmente para a região nordeste do país, é navegável por cerca de 1.800 km, desde Pirapora, em Minas Gerais, até a cachoeira de Paulo Afonso. O principal aglomerado populacional da bacia do São Francisco corresponde à Região Metropolitana de Belo Horizonte, na região do Alto São Francisco.

Bacia do Sudeste-Sul* - É composta por rios da importância do Jacuí, Itajaí e Ribeira do Iguape, entre outros. Os mesmos possuem importância regional, pela participação em atividades como transporte hidroviário, abastecimento d'água e geração de energia elétrica.


Bacia do Uruguai - É formada pelo rio Uruguai e por seus afluentes, desaguando no estuário do rio da Prata, já fora do território brasileiro. O rio Uruguai é formado pelos rios Canoas e Pelotas e serve de divisa entre os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Faz ainda a fronteira entre Brasil e Argentina e entre Argentina e Uruguai. Deságua no oceano após percorrer 1.400 km. A região hidrográfica do Uruguai apresenta um grande potencial hidrelétrico, possuindo uma das maiores relações energia/km² do mundo.


Bacia do Leste* - Assim como a bacia do nordeste, esta bacia possui diversos rios de grande porte e importância regional. Entre eles, temos os rios Pardo, Jequitinhonha, Paraíba do Sul, Vaza-Barris, Itapicuru, das Contas, Paraguaçu, entre outros. O rio Paraíba do Sul, por exemplo, situa-se entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, apresentando ao longo do seu curso diversos aproveitamentos hidrelétricos, cidades ribeirinhas de porte e indústrias importantes, como a Companhia Siderúrgica Nacional.


Rios de planalto e de planície

Devido à natureza do relevo, no Brasil predominam os rios de planalto, que apresentam rupturas de declive, vales encaixados, entre outras características, que lhes conferem um alto potencial para a geração de energia elétrica. Encachoeirados e com muitos desníveis entre a nascente e a foz, os rios de planalto apresentam grandes quedas-d’água. Assim, em decorrência de seu perfil não regularizado, ficam prejudicados no que diz respeito à navegabilidade. Os rios São Francisco e Paraná são os principais rios de planalto.

Em menor quantidade, temos no Brasil os rios que correm nas planícies, sendo usados basicamente para a navegação fluvial, por não apresentarem cachoeiras e saltos em seu percurso. Como exemplo, podem ser citados alguns rios da bacia Amazônica (região Norte) e da bacia Paraguaia (região Centro-Oeste, ocupando áreas do Pantanal Mato-Grossense). Entre os grandes rios nacionais, apenas o Amazonas e o Paraguai são predominantemente de planície e largamente utilizados para a navegação.

Apesar da maioria dos rios brasileiros nunca secar, alguns apresentam características curiosas, como por exemplo o Jagauribe (Ceará), que desaparece nas secas, e o Paraguaçu (Bahia), que se torna subterrâneo e depois volta a ficar visível.


 Bacias hidrográficas
Uma bacia hidrográfica é um conjunto de terras drenadas por um rio principal, seus afluentes e subafluentes. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) classifica os rios em nove bacias. São elas:


Bacia do Amazonas - É a maior bacia hidrográfica do mundo, com 7.050.000 km², sendo mais da metade localizado em terras brasileiras. Abrange também terras da Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e Suriname. Seu rio principal, o Amazonas, nasce no Peru com o nome de Vilcanota e recebe posteriormente os nomes de Ucaiali, Urubamba e Marañon. Quando entra no Brasil, passa a se chamar Solimões e, após o encontro com o Rio Negro, perto de Manaus, recebe o nome de Rio Amazonas.


Bacia do Nordeste* - Abrange diversos rios de grande porte e de significado regional, como: Acaraú, Jaguaribe, Piranhas, Potengi, Capibaribe, Una, Pajeú, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru, Mearim e Parnaíba. O rio Parnaíba forma a fronteira dos estados do Piauí e Maranhão, desde suas nascentes na serra da Tabatinga até o oceano Atlântico, além de representar uma importante hidrovia para o transporte dos produtos agrícolas da região.


Bacia do Tocantins-Araguaia - Com uma área superior a 800.000 km2, a bacia do rio Tocantins-Araguaia é a maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. O rio Tocantins nasce na confluência dos rios Maranhão e Paraná (GO), enquanto o Araguaia nasce no Mato Grosso. Localiza-se nessa bacia a usina de Tucuruí (PA), que abastece projetos para a extração de ferro e alumínio.


HIDROGRAFIA

A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo portanto rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera. A grande parte da reserva hídrica mundial (mais de 97%) concentra-se em oceanos e mares, com um volume de 1.380.000.000 km³. Já as águas continentais representam pouco mais de 2% da água do planeta, ficando com um volume em torno de 38.000.000 km³.




Hidrografia do Brasil

O Brasil tem um dos maiores complexos hidrográficos do mundo, apresentando rios com grandes extensões, larguras e profundidades. A maioria dos rios brasileiros nasce em regiões pouco elevadas, com exceção do rio Amazonas e de alguns afluentes que nascem na cordilheira dos Andes. O Brasil possui 8% de toda a água doce que está na superfície da Terra. Além disso, a maior bacia fluvial do mundo, a Amazônica, também fica no Brasil. Somente o rio Amazonas deságua no mar um quinto de toda a água doce que é despejada nos oceanos.


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O Relevo


O Relevo
Pico da Neblina
As regiões de todo o mundo possuem aparências que são determinadas pelo seu clima, pela vegetação, pelas transformações feitas pelo homem.
Em cada parte da Terra podemos ver um tipo de relevo.
Os relevos são as irregularidades do solo como as montanhas, serras ou cordilheiras, montes, morros ou colinas, planaltos, planícies, depressões, vales e ilhas. Os morros, montes ou colinas são pequenas elevações de terra. As montanhas são grandes elevações de terra. As serras ou cordilheiras são conjuntos ou seqüências de montanhas. Planaltos são terrenos planos, localizados acima das planícies.

Pico da Bandeira – Divisa dos Estados do
Espírito Santo e Minas Gerais
As Planícies aparecem mais nas proximidades do mar, mas existem em outros lugares com pequenas elevações, sendo que são planas também. O nome planície vem de terra plana.

Planície do Pantanal – Mato Grosso
Os vales são áreas planas entre os morros e as montanhas. As ilhas são porções de terra cercadas de água por todos os lados.
Essas irregularidades são determinadas pela ação de vários fatores existentes na natureza, como ventos, chuvas e tempestades, vulcões e abalos sísmicos.
A ação do homem, no processo de destruição da natureza bem como do crescimento populacional, construções dos grandes centros urbanos onde já são povoadas áreas antes como rurais, a construção de fábricas, etc., tem contribuído muito para a transformação da natureza e consequentemente do relevo.
As minas de extração de pedras preciosas são uma forte contribuição para a alteração do relevo.
O relevo brasileiro é composto por planaltos, planícies, montanhas e depressões. Temos em nosso relevo o pico da neblina, com 3.014 metros de altitude; o pico da bandeira, com 2.890 metros de altitude; considerados um dos mais conhecidos.
http://www.escolakids.com/o-relevo.htm

A vegetação

A Vegetação
Floresta Amazônica – mata fechada cortada por rio

Podemos chamar de vegetação todas as plantas de uma determinada região. Essas plantas são nativas, ou seja, nasceram sem que ninguém as plantasse, mas contando com recursos que a natureza nos oferece como a polinização feita pelos pássaros e abelhas, bem como os ventos que carregam as sementes e as águas das chuvas que as arrastam para outras localidades.
No Brasil, existem vários tipos de vegetação. Essa se caracteriza devido ao clima de cada região, se mais quente, com ventos fortes, se frio ou seco, com períodos de chuvas mais longos, etc.
Uma das mais importantes vegetações do nosso país são as florestas. Temos a Floresta Amazônica, conhecida mundialmente como o pulmão do mundo, devido à grande produção de oxigênio, o ar que respiramos.
As florestas costumam ser fechadas e muito úmidas, pois o sol não chega ao seu interior, fazendo o processo de evaporação do excesso de umidade.
O Cerrado é a segunda maior vegetação do Brasil. Sua área está reduzida devido à devastação que o homem tem causado, destruindo áreas de preservação, capturando animais, acabando com as espécies para utilizar suas áreas de forma lucrativa.
O Cerrado é formado por árvores de aparência seca com caules retorcidos e cobertos com uma grossa casca. Seu clima possui duas estações, sendo verão com chuvas e inverno seco.
A fauna e a flora do cerrado são muito ricas, com mais de dez mil espécies vegetais, 161 espécie de mamíferos e 837 de aves.

Cerrado Brasileiro – Ipê Rosa
A Caatinga é uma vegetação que pode ser encontrada no nordeste brasileiro e no norte de Minas Gerais, formada por plantas cactáceas e xerófitas. É uma vegetação que só existe no Brasil, com temperaturas quentes e de pouca chuva.
No solo da Caatinga vivem animais como a cotia, o preá, o gambá, o veado-catingueiro e o sagüi-do-nordeste.

Caatinga – formada por pequenas árvores 
No Brasil existem ainda a vegetação dos Campos, uma vegetação rasteira, formada por gramíneas e capins, sendo adequadas para a pastagem de animais. Os animais que vivem nessa vegetação são aves e mamíferos.
Os campos ainda são utilizados para a criação de gado para abate e para as plantações como de arroz, soja, milho e trigo.

Campos – gramíneas e pastagens
Os Mangues ficam próximos ao mar e aos rios, tendo sua vegetação rasteira formada em regiões alagadas, sob uma camada espessa de lama preta.
Normalmente nesse tipo de vegetação são encontrados espécies animais como caranguejos, siris e mariscos. Localizados em locais com temperaturas elevadas, os mangues aparecem nas cidades praianas, que tem esses animais como a tradicional culinária das regiões.

Mangue – pescador lançando alçapão para pegar siris e caranguejos


http://www.escolakids.com/a-vegetacao.htm

A transformção do espaço geográfico

O espaço geográfico corresponde ao espaço construído e alterado pelo homem, pode ser definido com sendo o palco das realizações humanas nas quais estão as relações entre os homens e desses com a natureza. O espaço geográfico abriga o homem e todos os elementos naturais, tais como relevo, clima, vegetação e tudo que nela está inserido.

O espaço geográfico em sua etapa inicial apresentava somente os aspectos físicos ou naturais presentes, como rios, mares, lagos, montanhas, animais, plantas e toda interação e interdependência entre eles. O surgimento do homem, desde o mais primitivo, que começou a interferir no meio a partir do corte de uma árvore para construção de um abrigo e para caça, impactou e transformou o espaço geográfico.

Nesse primeiro momento as transformações eram quase que insignificantes, uma vez que tudo que se retirava da natureza servia somente para sanar as necessidades básicas de sobrevivência, processo denominado de “meios de existência”. Toda modificação executada na natureza é proveniente do trabalho humano.

É através do trabalho que o homem é capaz de construir e desenvolver tudo aquilo que é indispensável à sua sobrevivência. O termo “trabalho” significa todo esforço físico e mental humano com finalidade de produzir algo útil a si mesmo ou a alguém.

O conjunto de atividades desempenhadas pelas sociedades continuamente promove a modificação do espaço geográfico. A partir da Primeira Revolução Industrial o homem enfatizou a retirada de recursos dispostos na natureza a fim de abastecer as indústrias de matéria-prima, que é um item primordial nessa atividade, ao passo que a população crescia era acompanhado pelo alto consumo de alimentos e bens de consumo.

Com o avanço tecnológico, o homem criou uma série de mecanismos para facilitar a manipulação dos elementos da natureza, máquinas e equipamentos facilitaram a vida do homem e dinamizaram o processo de exploração de recursos, como os minerais, além do desenvolvimento de toda produção agropecuária com a inserção de tecnologias, como tratores, plantadeiras, colheitadeiras e muitos outros.

Na produção agropecuária se faz necessário transformar o meio, pois retira toda cobertura vegetal original que é substituída por pastagens e lavouras, essas derivam outros impactos como erosão, poluição e contaminação do solo e dos mananciais.
Na extração mineral o espaço geográfico é bastante atingido, sofrendo profundos impactos mudando de forma drástica todo arranjo espacial do lugar que está sendo explorado.

Nos centros urbanos as alterações são percebidas nas construções presentes, essas transformações ocorrem em loteamentos que em um período era somente uma área desabitada e passou a abrigar construções residenciais, além de áreas destinadas ao comércio e indústria. Desse modo, nas cidades de todo mundo sempre ocorrem modificações no espaço, são identificadas nas novas construções, nas reformas de residências, lojas e todas as formas de edificações.

Diante dessas considerações constata-se que o espaço geográfico não é estático, pois até mesmo a deteriorização de um edifício ou monumento é considerado uma alteração do espaço e automaticamente da paisagem, por isso as mudanças são contínuas e dinâmicas. O espaço geográfico é produto do trabalho humano sobre a natureza e todas as relações sociais ao longo da história.

As constantes intervenções humanas no espaço causam uma infinidade de degradação que recentemente tem se voltado contra o homem, desse modo, a natureza está devolvendo tudo aquilo que as ações antrópicas causaram, são vários os exemplos decorrentes das profundas alterações ocorridas principalmente no último século no planeta, como o aquecimento global, efeito estufa e escassez de água.

As décadas de exploração ocasionaram a extinção, somente no século XX pelo menos 15% das espécies da fauna e da flora foram extintas.

A partir das afirmativas, fica evidente que o homem necessita da natureza para obter seu sustento, no entanto, o que tem sido promovido é uma exploração irracional dos recursos que, se continuar nesse ritmo, provavelmente as próximas gerações enfrentarão sérios problemas, além de comprometer a vida de todos os seres vivos na Terra, inclusive o homem, caso o problema não seja solucionado.